O headset usa sensores biométricos para registrar as variações de humor dos jogadores: um dos medidores fica instalado no próprio controle do console (um Xbox 360 foi usado durante os testes); o outro acompanha justamente o periférico Immersion. Ao interpretar as sensações dos jogadores, o aparelho envia sinais por Bluetooth a um receptor.
“Quando o batimento cardíaco do usuário está calmo e estável, o jogo fica mais fácil. Há poucos inimigos e eles são fracos”, explica a própria descrição do projeto. “Se o batimento cardíaco do usuário aumenta, o jogo vai ficando aos poucos mais difícil. Mais inimigos virão e será mais difícil eliminá-los”.
Variações de humor
Se a intenção é prevenir a raiva por parte dos jogadores, por que então não fazer o caminho inverso e deixar a jogatina mais fácil nos momentos em que os gamers estão com sangue nos olhos? A intenção de Immersion não é acabar com a experiência de jogo por meio de soluções fáceis – do contrário, o próprio conceito de “imersão” se perderia nas partidas.O jogo testado
Por se tratar de um protótipo, não foi possível avaliar o desempenho de Immersion em uma partida multiplayer de Halo, por exemplo – para que o dispositivo funcione, um software compatível precisa naturalmente estar sincronizado com o headset. Matson, então, desenvolveu um jogo sob os moldes da Unity engine com Bootcamp modificado – no game, os inimigos ficaram à mercê de um OSC capaz de interpretar os sinais de Immersion.Fonte: Immersion
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